quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

BE Torres Novas - NOTA DE IMPRENSA - CMTN 28 JANEIRO 2014

 
 
 
 
 
NOTA DE IMPRENSA



 
Para a reunião privada da Câmara Municipal de Torres Novas, do dia 28 de janeiro, estava agendado um ponto da ordem de trabalhos relativo à candidatura dos clubes desportivos do concelho à utilização dos espaços desportivos municipais.
Esse processo continha elementos quantitativos relacionados com a utilização, por parte dos clubes desportivos, das várias instalações desportivas, quer sob a tutela da Câmara, quer sob gestão da Turrisespaços  visando, para efeitos  legais, calcular os custos dessa utilização de instalações.
Com base no cálculo dos custos, seriam assinados contratos-programa com cada clube desportivo, em que seriam mencionados os encargos decorrentes do uso das instalações, considerando-os apoios municipais à atividade regular das associações desportivas do concelho.
Na documentação do processo podiam analisar-se faturas da Turrisespaços, emitidas a vários clubes do concelho no ano de 2013, para efeitos de ponderação, por parte da câmara, dos apoios a considerar aos que utilizam, efetivamente, instalações sob gestão da empresa municipal.
Fazendo o cruzamento desses dados com os que foram apresentados pela Turrisespaços no âmbito do programa PAPAF, relativos exatamente à utilização dos equipamentos pelos clubes na sua atividade regular, verifica-se que os montantes apresentados como custos de utilização pelos clubes, em apenas 4 meses, são sempre superiores aos montantes anuais de faturação apresentados no processo que seria presente à reunião de Câmara de hoje.
Poderá perguntar-se se a Turrisespaços faturou durante um ano, aos clubes, montantes muito aquém do que deveria ter faturado, o que parece pouco verosímil ou se, pelo contrário, no PAPAF calculou, por necessidades legais de determinadas receitas, montantes que não traduzem qualquer realidade, como parece se os confrontarmos com os das faturas.
O Bloco de Esquerda sempre defendeu transparência total e limpidez de processos em tudo o que envolve a empresa municipal e não pode deixar de publicamente dar conta das dúvidas que, também este processo, suscita a uma análise minimamente atenta. O assunto voltará a reunião de Câmara e esperemos que acompanhado de todos os esclarecimentos necessários.
O Bloco de Esquerda mantém a opinião de que as atribuições da empresa municipal deveriam ser cumpridas pelos serviços do município.
Torres Novas, 28 de Janeiro de 2014
Bloco de Esquerda de Torres Novas

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

BE - Pergunta ao Governo: Prestação do serviço de urgência no Hospital de Torres Novas, Centro Hospitalar do Médio Tejo

O BE questionou o Ministério da saúde sobre a urgência do Hospital de Torres Novas, que esteve em risco de fechar no final do ano que passou.
 
 




 Prestação do serviço de urgência no Hospital de Torres Novas, Centro Hospitalar do Médio Tejo
 
 
O contrato para a prestação de serviços médicos na urgência do hospital de Torres Novas, Centro Hospitalar do Médio Tejo, terminou em 2013.
Decorrente deste fato foi aberto novo concurso para assegurar o serviço, tendo este sido ganho por uma nova empresa.
Esta situação obrigava à apresentação de uma nova escala de serviço dos médicos que entraria em vigor no dia 1 de janeiro de 2014, o que não se verificou até aos últimos dias de dezembro do ano que passou. A estabilidade e o funcionamento do serviço de urgência ficou em causa.
A Administração foi obrigada a recorrer a uma solução de “urgência”: entregou a prestação do serviço à empresa que o tinha garantido anteriormente, mas que foi preterida no concurso realizado para a prestação de serviços em 2014.
Esta situação tem contornos pouco claros e necessita de cabal esclarecimento por parte do Ministério da Saúde.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Saúde, as seguintes perguntas:
1.      O Ministério da Saúde conhece esta situação?
2.      Qual a empresa que vai prestar os serviços médicos nas urgências do Hospital de Torres Novas no ano de 2014? A que ganhou o concurso e não cumpriu ou a empresa que perdeu o concurso, mas continua, a garantir a prestação de serviços?
3.      Esteve em causa a prestação de serviços médicos na urgência como consequência desta situação?
4.      Quais foram os critérios para a seleção da empresa no concurso realizado? O critério do “preço mais baixo” foi preponderante em relação a outros?



 
 
 
 
 




quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

40 ANOS de ABRIL


"04h26 - O Rádio Clube Português transmite o 1º comunicado do Movimento das Forças Armadas, lido por Joaquim Furtado. Seguem-se o Hino Nacional e marchas militares, designadamente uma da autoria de John Philip de Sousa que se viria a transformar no hino do MFA. Os portugueses começam a tomar conhecimento de que algo de muito importante se está a desenrolar no País. - No Grupo de Artilharia Contra Aeronaves 2 (GACA 2) de Torres Novas os capitães do Quadro Permanente, Pacheco, Dias Costa e Ferreira da Silva, conseguem a adesão dos tenentes milicianos comandantes de companhias mobilizadas para o Ultramar e que aguardam embarque."



Grândola e FADO Tropical