Um auditório histórico (da Banda Operária Torrejana), um serão diferente, uma comunidade a pensar o tema de uma "Educação em tempo incerto", de forma abrangente, dinâmica e lúcida.
O professor Fernando Coelho falou do lugar da experiência docente, o encantamento pela profissão, as preocupações que atravessam o universo escolar onde, por vezes, se perde o sentido do respeito pelo/a outro/a;
O Deputado Luís Fazenda abordando aspetos das políticas nacionais que pouco têm acrescentado ao fortalecimento do Ensino Público pelo incentivo à iniciativa privada paga pelo estado;
Uma audiência participativa, interpelando os convidados.
Uma Educação que se deseja consequente com os tempos que atravessamos, que fortaleça uma oferta de oportunidade de ensino para todos/as, mas que se enriqueça pelas experiências dos/as estudantes, no sentido de uma maior consciência crítica do conhecimento.
Também desconstruir as relações de poder e de subserviência que a cultura educacional instituída promove e de que os factos recentes (praxes académicas) espelham de forma alarmante.
Também compreender os dilemas e inseguranças profissionais que atravessam o corpo docente, possibilitando recuperar a dignidade de um universo estruturante das sociedades, onde não é alheia a colaboração das famílias na construção de uma cultura educacional que urge repensar.
“São muitos os futuros possíveis. Mas só um terá lugar. E isso depende da nossa capacidade de pensar e de agir. (…)
É preciso abrir os sistemas de ensino a novas ideias. Em vez da homogeneidade e da rigidez, a diferença e a mudança. Em vez do transbordamento, uma nova concepção da aprendizagem. Em vez do alheamento da sociedade, o reforço do espaço público da educação.” (António Sampaio da Nóvoa)
O professor Fernando Coelho falou do lugar da experiência docente, o encantamento pela profissão, as preocupações que atravessam o universo escolar onde, por vezes, se perde o sentido do respeito pelo/a outro/a;
O Deputado Luís Fazenda abordando aspetos das políticas nacionais que pouco têm acrescentado ao fortalecimento do Ensino Público pelo incentivo à iniciativa privada paga pelo estado;
Uma audiência participativa, interpelando os convidados.
Uma Educação que se deseja consequente com os tempos que atravessamos, que fortaleça uma oferta de oportunidade de ensino para todos/as, mas que se enriqueça pelas experiências dos/as estudantes, no sentido de uma maior consciência crítica do conhecimento.
Também desconstruir as relações de poder e de subserviência que a cultura educacional instituída promove e de que os factos recentes (praxes académicas) espelham de forma alarmante.
Também compreender os dilemas e inseguranças profissionais que atravessam o corpo docente, possibilitando recuperar a dignidade de um universo estruturante das sociedades, onde não é alheia a colaboração das famílias na construção de uma cultura educacional que urge repensar.
“São muitos os futuros possíveis. Mas só um terá lugar. E isso depende da nossa capacidade de pensar e de agir. (…)
É preciso abrir os sistemas de ensino a novas ideias. Em vez da homogeneidade e da rigidez, a diferença e a mudança. Em vez do transbordamento, uma nova concepção da aprendizagem. Em vez do alheamento da sociedade, o reforço do espaço público da educação.” (António Sampaio da Nóvoa)
Sem comentários:
Enviar um comentário