domingo, 29 de junho de 2014

ASSEMBLEIA MUNICIPAL 24 de junho 2014 - POSIÇÃO DO BE RELATIVAMENTE À SITUAÇÃO DA TURRISESPAÇOS


 
 
 
POSIÇÃO DO BE RELATIVAMENTE À SITUAÇÃO DA TURRISESPAÇOS

A Câmara Municipal de Torres Novas foi confrontada com o ultimato emitido pela recente decisão do Tribunal de Contas relativo à empresa municipal “Turrisespaços”. Esta decisão recusa a atribuição do “visto prévio” ao contrato programa celebrado entre o município de Torres Novas e esta empresa municipal para o ano de 2014. Consequentemente, recomenda este tribunal que o Município delibere no sentido da dissolução da empresa. Foi um longo processo norteado por alguma opacidade e tibieza no que respeita à capacidade de encarar e acautelar o seu desfecho mais do que previsível.

Reiteradamente, em sede de Assembleia Municipal, a posição do Bloco de Esquerda relativa à “Turrisespaços” foi avocada com coerência e transparência inequívocas. Sempre advogámos a internalização da empresa como a melhor solução, porquanto as suas competências são perfeitamente passíveis de ser assumidas pela Câmara Municipal sem beliscar a qualidade dos serviços prestados. Esta posição sempre contemplou a salvaguarda da autonomia da programação do Teatro Virgínia.

Agora, perante o ultimato do Tribunal de Contas, o Bloco de Esquerda vem novamente, de forma pública e inequívoca, reiterar a necessidade da internalização dos serviços, situação incontornável face à decisão superiormente emitida.

O Bloco de Esquerda vem ainda sustentar que todos os trabalhadores da “Turrisespaços”, ao abrigo da legislação vigente, sejam integrados nos serviços do Município, que deve assegurar a totalidade dos postos de trabalho.

Por fim, defende que se deve garantir a qualidade da programação do Teatro Virgínia, mantendo-a como referência cultural da região.

 

Torres Novas, 25 de junho de 2014

Os membros da Assembleia Municipal do BE

João Carlos Lopes

António Gomes

Lia Ribeiro



 









Conferência de Inprensa 23 junho 2014 - Decisão do Tribunal de Contas sobre a Turrisespaços









 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conferência de Imprensa – 23 de junho de 2014

Decisão do tribunal de Contas sobre a Turrisespaços, Empresa Municipal

 

O Bloco de Esquerda foi confrontado com a decisão final do Tribunal de Contas, que recusa a atribuição do “visto prévio” ao contrato programa celebrado entre o município de Torres Novas e a empresa municipal Turrisespaços para o ano de 2014. Afirma o Tribunal de Contas: “Devolvem-se os contratos ao Município de Torres Novas para que, face ao disposto na al. a) do n.º 1 do art.º 62.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pondere deliberar no sentido da dissolução da empresa Turrisespaços, EM, remetendo cópia das deliberações respetivas”.

Foi um processo longo – decorreu entre 26 de Fevereiro de 2014 e 12 de Junho de 2014, durante o qual, por três vezes, o Tribunal pediu esclarecimentos à câmara municipal. Durante todo este processo, a vereação nunca foi informada de nada. A maioria socialista não tratou o processo com a transparência e a lealdade institucional que ele merecia.

A posição do Bloco de Esquerda é conhecida. Sempre defendemos a internalização da empresa municipal, pois consideramos que as suas atribuições são competência da câmara municipal.

Sempre defendemos, quer no executivo municipal, quer na Assembleia Municipal, que se deveria tomar a iniciativa de resolver o problema e não esperar pela decisão do Tribunal de Contas, que tudo indicava seria a que se veio a confirmar.

Nunca compreendemos, e nunca foi explicado pela maioria socialista, por que é que uma das medidas do Plano de Saneamento, a que a autarquia se obrigou, é precisamente a internalização da Turrisespaços. Uma contradição clara na estratégia, que revela desorientação e acabou por paralisar a iniciativa do município.

Agora, estamos em pior situação, obrigados pela decisão do Tribunal de Contas.

Em Março deste ano, o Bloco de Esquerda apresentou uma proposta intermédia, que visava encontrar uma solução – reformular o objeto da empresa e retomar a sua inicial vocação – a programação do Teatro Virgínia – adaptando a sua dimensão e internalizando todos os outros serviços. Discutida em sessão de câmara, esta proposta foi liminarmente rejeitada, em 22 de Abril de 2014. Relembramos que já se estava em processo de resposta ao Tribunal de Contas, tudo indicando que o processo de atribuição do visto prévio seria complicado e difícil.

Agora, apesar de nos encontrarmos numa situação mais complicada e mais difícil, há que encontrar uma solução e não protelar a situação.

O Bloco de Esquerda defende:

1 – Que se inicie o processo de internalização dos serviços da Turrisespaços nos serviços municipais;

2 – Que todos os trabalhadores/as sejam integrados, garantindo os postos de trabalho;

3 – Que se garanta o nível de programação que o Teatro Virgínia alcançou como referência cultural na região e como parte do processo de afirmação do concelho de Torres Novas;

O Bloco de Esquerda continuará empenhado em encontrar soluções e lamenta que se tenha chegado a este ponto. Os torrejanos e torrejanas devem exigir responsabilidades a quem dirigiu todo este processo.

 

Torres Novas, 23 de Junho de 2014

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Reunião Ordinária Privada da Câmara Municipal




 

Reunião Ordinária Privada da Câmara Municipal

17 de Junho de 2014

8 – Relatório de acompanhamento de execução do PAEL e Saneamento – 1.º Trimestre de 2014 (ASSUNTO 340/14)

Intervenção da Vereadora do Bloco de Esquerda, Helena Pinto

O Relatório Trimestral de Acompanhamento da Execução do Plano de Saneamento e Ajustamento Financeiro, referente ao 1.º Trimestre de 2014, traduz uma situação que inspira preocupações sobre a situação financeira do Município e é praticamente igual ao relatório referente ao ano de 2013 que foi apresentado na reunião de Câmara Municipal do passado dia 15 de Abril.

Já nessa reunião tínhamos manifestado as nossas preocupações sobre os desvios detetados e sobre a ausência de medidas corretivas a implementar.

Neste Relatório confirma-se que das 3 medidas a implementar em 2013 – Implementação do orçamento de base zero; reapreciação das participações financeiras e associativismo em conformidade com a Lei n.º 50/2012 e elaboração e implementação do Plano de Eficiência Energética, apenas a terceira começou a ser implementada. As duas primeiras são de facto, medidas urgentes e cujo impacto nas contas do Município importa avaliar pelo seu significado em termos de saneamento financeiro.

Chamamos a atenção para a conclusão sobre o capítulo “receitas”, na página 14: – “Ou seja, a execução dos três primeiros meses do ano situa-se abaixo dos 25% espectáveis (apesar de existirem rubricas afetadas pela sazonalidade) o que aliado aos desvios ocorridos no ano anterior nos permite concluir que as receitas previstas para 2014 não serão realizadas acrescentando um desvio desfavorável face ao plano previsional inicial”. (sublinhados meus)

Se a isto juntarmos, a conclusão sobre o capítulo “despesas”, na página 17, de idêntico conteúdo, está dado o alerta sobre o incumprimento e a incapacidade de cumprir o orçamento para 2014, que como na altura alertámos, não era um orçamento real e cujas receitas estavam sobredimensionadas, mantendo o mesmo erro do passado e criticado em todos os relatórios de avaliação e auditoria.

Mantêm-se, também, a situação em relação à Empresa Municipal Turrisespaços, cuja internalização era um dos objetivos do Plano de Saneamento, assumido pela maioria socialista.

O Relatório afirma (na página 20): “Consideramos novamente que após esta revisão trimestral que o Plano inicial carece de ajustamento, sobretudo pela não verificação atualmente dos pressupostos então usados…” (sublinhado meu). Repete-se a mesma recomendação do Relatório anterior, sem que existam medidas ou mesmo intenções de debater e encontrar as soluções adequadas para adaptar quer o Plano, quer o Orçamento à situação real.

Analisadas todas as situações, avaliado peso da “sazonalidade” em algumas rubricas da receita e da despesa, somos forçados a concluir que existem desvios significativos e medidas que ainda não foram implementadas. A situação é grave e deve merecer um debate aprofundado e a procura de soluções duradouras.

Se nada se fizer, como até agora, para corrigir o Plano, apenas sobra uma medida – o aumento de impostos e taxas. A medida mais imediata e a característica permanente de todos os programas de “ajustamento” baseados na austeridade. A medida mais errada de todas que irá acentuar a crise económica e social e penalizar os munícipes somando mais aumentos a todas as medidas de austeridade do Governo.

O Bloco de Esquerda opõe-se a qualquer medida que vise penalizar as populações e entende que a Câmara Municipal deve, desde já, iniciar o processo de elaboração do “orçamento base zero” para o ano de 2015, processo que permitirá um orçamento de verdade nas receitas e despesas e gerar poupanças significativas que de outro modo são impossíveis de promover.

A Câmara Municipal deve ter uma atitude assertiva no encontrar de soluções e na negociação com o Governo e não ter uma atitude de “deixar andar” cujo único resultado é ser confrontada com factos consumados.

O Bloco de Esquerda já apresentou uma proposta na Câmara Municipal para debate sobre a preparação do Orçamento para 2015, que aguarda agendamento.

No sentido de melhorar a apresentação do Relatório sugerimos que o auditor pondere a possibilidade de melhorar a apresentação dos desvios que ocorrem em cada momento de avaliação, pela introdução de uma nova coluna nos quadros informativos, onde possa ser indicada a percentagem de cada desvio e o seu sinal (positivo ou negativo) em face do que é expectável em cada data de controlo.

Por último chamamos a atenção para o facto de a página 20 destoar de todo o Relatório, pois ao contrário de todas as outras páginas não tem o logotipo da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, nem está numerada, o que não nos parece adequado num documento oficial.

 

 

 

 

 

CMTN 3 junho - Porque o BE votou contra a construção de um muro na Rua 1.º de Maio, com a altura de 3,30 metros?


Reunião de Câmara Municipal – 3 de Junho de 2014

 

 
Assunto N.º 293/14 – Rodoviária do Tejo, SA. – Alteração à intervenção apresentada em reunião de Câmara de 05.03.2014 / Aceitação de parcela de terreno em domínio público / Aceitação da contabilização da área da parcela em causa, no cálculo das áreas de cedência de futuro projeto de loteamento 
 
Declaração de Voto

A proposta presente à Câmara Municipal não é suficientemente esclarecedora sobre aspetos que para o Bloco de Esquerda são fundamentais num processo de loteamento. Acresce que a Câmara Municipal está a tomar decisões sem ter uma ideia de qual é o projeto para o futuro loteamento.

Vejamos:

É proposto que a Câmara Municipal aceite em domínio público uma parcela de terreno de 344m2, e que aceite que a referida área seja contabilizada no cálculo global da área de cedência pública no âmbito do projeto de loteamento que futuramente a Rodoviária do Tejo venha a apresentar.


Mas não existe, nem sequer uma estimativa, do total de área que o loteador terá que ceder para o domínio público. Tal cálculo poderia ser feito, com base naquilo que o PDM permite construir naquela área. Mesmo sem serem os valores definitivos a Câmara Municipal saberia que o total de área a ceder ao domínio público era de X, mas que devido ao facto de ainda não ser presente o projeto em concreto, agora a área a receber é de 344m2.

Com esta decisão apenas sabemos que recebemos agora 344m2.

Acresce a isto o facto da Rodoviária do Tejo, no “projeto de demolição” apresentar a construção de um novo muro confinante com a via pública na Rua 1.º de Maio, com a altura de 3,30 metros (Informação Interna I/5435/13-DIT/IT). Na reunião de Câmara questionei qual a norma legal que poderia sustentar a construção de um muro com esta altura, já que esta matéria está enquadrada no Regulamento n.º 893/2010 – Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Torres Novas, publicado em Diário da República, 2.ª série – N.º 244 de 20 de Dezembro de 2010, que no n.º 3 do artigo 18.º diz: “Os muros de vedação adjacentes à via pública não poderão ter altura superior à definida no artigo 59.º da Lei n.º 2110 de 19 de Agosto de 1961”. O artigo 59.º da referida Lei estabelece a altura máxima como 1,20 metros. O Senhor Vereador Paulo Tojo informou, oralmente, que a altura do muro seria de 2,23 metros e em alguns locais 2,42 metros, não esclarecendo qual o enquadramento legal destas medidas. No entanto nada está escrito sobre esta matéria. Acresce ainda que “os trabalhos no exterior do novo muro fiquem a cargo do município” o que também não se entende, significando mais um encargo.

Por todos estes motivos, o Bloco de Esquerda votou contra as medidas propostas.

Registamos como positivo o facto da via (Rua 1.º de Maio) ser alargada em 2 metros, considerado o “mínimo” para melhorar as condições de circulação de veículos e peões, conforme se assinala na Informação Interna I/5435/13 – DIT/IT.

 

A Vereadora do Bloco de Esquerda

Helena Pinto

Reunião de Câmara 3 de Junho de 2014 - Helena Pinto


 
Reunião de Câmara 3 de Junho de 2014 
 
Período Antes da Ordem do Dia

 


 
A Vereadora do Bloco de Esquerda, Helena Pinto, no Período Antes da Ordem do Dia, voltou a colocar a necessidade urgente de realizar alterações na via pública, na Avenida Sá Carneiro, junto a uma loja de comércio de materiais destinados a pessoas portadoras de deficiência, de modo a permitir que quem se desloca em cadeira de rodas possa ter acesso à referida loja.
 
É absolutamente caricato que existam barreiras físicas na via publica que impedem o acesso em cadeira de rodas, exatamente num local onde se comercializa produtos destinados a pessoas portadoras de deficiência.
 
A Vereadora do Bloco de Esquerda
Helena Pinto

quinta-feira, 19 de junho de 2014

terça-feira, 17 de junho de 2014

Crónica de António Gomes: Os “eu não voto”


 
Os “eu não voto”

Ainda a expressão da vontade popular do passado dia 25 de maio, eleições europeias.

Sobre os resultados dos vencedores e dos vencidos não há muito mais a dizer, mas sobre o querer dos mais de 6 milhões (70%) que não foram expressar a sua vontade nas várias alternativas, muito ainda se vai dizer e escrever.

A democracia pressupõe a eleição dos representantes do povo, ora essa eleição foi feita à custa de 30% de resistentes que não abdicaram do seu direito de escolha.

E que escolha fizeram os 6 milhões de abstencionistas? Penso que esta larga maioria também escolheu. Se retirarmos 20 ou 30% de abstencionistas crónicos, incluindo aqui a inflação dos cadernos eleitorais, ficamos com 40 ou 50 % de potenciais eleitores ativos, que já votaram, que se questionam sobre o destino que querem dar ao seu voto, que se interrogam e não encontram caminho, estes e estas portuguesas deviam tirar o sono a muita gente, é aqui que a reflexão deve cair.

Muitos quiseram castigar o atual governo da direita, que tanta malfeitoria tem feito, mas não encontraram alternativa e esse é um recado que deve ser entendido principalmente pelas oposições.

Outros, muitos, têm sido confrontados com um ataque ideológico sem precedentes, sobretudo nos últimos anos, contra a política, contra os políticos, colocando-os a todos no mesmo patamar, encobrindo dessa forma os verdadeiros responsáveis pela situação a que chegou o País.  É o populismo no seu melhor.

A esta ofensiva junta-se outra, não menos ardilosa: colocar trabalhadores do privado contra trabalhadores do público, pensionistas contra trabalhadores do ativo, novos contra velhos, pobres contra “muito pobres”, empregados contra desempregados… Nivelar por baixo os salários, as pensões, os subsídios de desemprego, nivelar por baixo os direitos, a prestação de cuidados de saúde, nivelar por baixo as aspirações num futuro melhor.

Tem sido assim e, diga-se, com muito êxito por parte dos ideólogos do neoliberalismo. A malta está nessa onda e o governo é só cavalgá-la. Enquanto isto os BPNs, os BPPs, as PPPs não têm fim à vista, as fortunas crescem e a malta parece não ver isso. Daqui a não votar é só um passo, pequenino.

Este é o caldo onde 4 a 5 milhões de eleitores/as estão metidos e que teve expressão nas últimas eleições europeias, são os “não voto”, mas eles andam ai e merecem ter toda a atenção.

António Gomes

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Intervenção da Vereadora Helena Pinto - Reunião de Câmara Municipal 3 Junho -

 
 


Reunião de Câmara Municipal

3 de Junho de 2014

Pública

Período Antes da Ordem do Dia:

Assuntos colocados pela Vereadora do BE:

1 – No dia 24 de Maio ocorreu um incêndio no centro de Torres Novas. Qual é a apreciação dos serviços de Proteção Civil e que acompanhamento foi dado à situação?

Este incêndio torna a colocar na ordem do dia a necessidade de se tomarem medidas contra a degradação do centro da cidade.

2 – A Câmara Municipal publicou um Edital para “Convite para a apresentação de soluções no contexto de pré-consulta ao mercado para projetos de produção elétrica, no concelho de Torres Novas”, cujo prazo terminou no passado dia 9 de Maio. Qual o resultado desta consulta?

3 – Situação da casa em ruínas junto à Praça do Peixe e, nomeadamente, para a necessidade de tentar recuperar os azulejos. Falei da experiência do Porto sobre o “Banco de materiais”.

4 - Centro Escolar da Meia Via – necessidade urgente de ser colocada uma vedação junto ao campo de jogos para proteção das crianças de intervenção simples e urgente.

5 – Pedido de informações sobre a reunião do Conselho Consultivo CHMT, onde o Presidente tem assento.

6 – Resitejo – perguntei em que ponto estava a questão da alteração aos estatutos da Resitejo.

7 - Feira Medieval – acesso à Praça. O acesso à Praça 5 de outubro durante o período da feira medieval terá que ser muito bem gerido, com sensibilidade, flexibilidade e muito bom senso, pois não se pode impedir os/as munícipes de terem acesso à Praça em caso de necessidade. O desempenho da empresa de segurança que não deve, sob nenhum pretexto, ultrapassar as suas funções.

8 – Proposta sobre o Orçamento 2015, com solicitação de agendamento de um ponto. 
 
 


Assembleia Municipal de Torres Novas - Hospital de Torres Novas - portaria 82/2014

 

 
 
Ontem dia 3, reuniu a Assembleia Municipal de Torres Novas para debater a prestação de cuidados de saúde no Médio tejo.
 
A assembleia condenou por unanimidade a politica do governo para a saúde, nomeadamente a portaria 82/2014, que pretende concentrar valências e serviços condenando os trabalhadores dos hospitais a grandes deslocações e a verem os seus postos de trabalho em risco. Condenando igualmente a população a menos acesso à saúde porque os serviços vão ficar mais longe, agravado com a falta de transportes públicos e sem condições económicas.
 
É um rude golpe no serviço nacional de saúde, é a politica do que quem quer saúde paga-a.
A assembleia aprovou um conjunto de propostas dos vários partidos para fazer face a esta ofensiva e obrigar o governo a recuar.
Em anexo a proposta apresentada pelo BE que foi igualmente aprovada por unanimidade e que esperamos agora que os órgãos executivos deem seguimento ao que ficou aprovado.
Esta portaria não pode passar.